O soldado Athenense chegava às pressas ao acampamento Atlante, mas antes que pudesse entrar na tenda da general, foi barrado pelos soldados da mesma. Tão logo um dos soldados adentra o local, Isla e Astrid estavam sentadas ao redor de uma mesa, o silêncio prevalecia, cada uma com um livro. Isso era o mais próximo de contato que elas tinham.
- Desculpa atrapalhar, General, mas Athena solicita vossa presença!-O soldado de Isla deu o recado e voltou para seu posto. A meia-atlante apenas fechou o livro e se levantou, já estava trajada com a armadura e apenas pegou a capa preta que estava sobre uma cadeira e prendeu na armadura. O caminho até o salão do Grande-Mestre era distante e precisava se apressar.
“Finalmente algo vai acontecer, não aguentava mais ficar inerte…” Seguia o caminho passando pelas 12 casas, nunca imaginou que passaria por ali daquela forma, amigavelmente. Em seus sonhos mais ilusórios, ela tinha o prazer de lutar com cada um ali, um contra um e não ao lado deles.
Todos Dourados, Juízes e Generais estavam ali, aguardando ansiosos pelo que a Deusa da Sabedoria tinha para falar e quando essa começa seu discurso, ele é um tanto quanto duvidoso para Isla. Gaia e titãs podiam muito bem estar manipulando tudo aquilo, talvez Gaia jogasse com o lado humano da Deusa. Quando escuta seu nome, Isla dá uns passos à frente, se aproximando de Aphelion.
-"A ele respondeu a deusa, Atena de olhos esverdeados:“Vim para refrear a tua fúria" - A voz rompia todo um silêncio posto ali por questionamentos espectros e trazia para si aquela atenção que minutos antes Athena já havia começado -" Pois isto te direi, coisa que haverá de se cumprir: no futuro três vezes mais gloriosas oferendas te serão trazidas, por causa da insolência dele. Refreia-te e obedece-nos.”
Citava um trecho do livro chamado Ilíada, criado pelo homem para contar às futuras gerações os feitos da guerra de Tróia. Que a Deusa não entendesse aquilo como um desafio, estava apenas fazendo uma menção para lembrar a todos do passado.
-Peço perdão por não me apresentar, Deusa. Sim, me chamo Isla, General de Lymnades. - disse após todos. Seu tom de voz era sério, não fez nenhuma reverência também, não faria. Aquela trégua tinha data limite. - Assim como Scylla, também apoio essa aliança até onde ela seja necessária. Porém, não posso deixar de considerar a observação do Juiz de Wyvner, podemos estar sendo levados para uma emboscada, independente se fomos ajudados em outras épocas ou não. Devemos equilibrar a confiança e a desconfiança. Afinal, Palas Athena, além da sabedoria, rege a astúcia e a Guerra. Devemos acolher nossa raiva e ressentimento e seguir o que pedes, sem deixar de nos precaver. Partirmos logo, antes que a pista esfrie e nosso inimigo dê mais um passo.
Isla vira-se para o que seria seu time, Echion já havia feito o dever de casa e passado um resumo de cada ali. Via o poder da Deusa ali em suas escolhas para os times.
-Podemos partir quando quiserem!
- Desculpa atrapalhar, General, mas Athena solicita vossa presença!-O soldado de Isla deu o recado e voltou para seu posto. A meia-atlante apenas fechou o livro e se levantou, já estava trajada com a armadura e apenas pegou a capa preta que estava sobre uma cadeira e prendeu na armadura. O caminho até o salão do Grande-Mestre era distante e precisava se apressar.
“Finalmente algo vai acontecer, não aguentava mais ficar inerte…” Seguia o caminho passando pelas 12 casas, nunca imaginou que passaria por ali daquela forma, amigavelmente. Em seus sonhos mais ilusórios, ela tinha o prazer de lutar com cada um ali, um contra um e não ao lado deles.
Todos Dourados, Juízes e Generais estavam ali, aguardando ansiosos pelo que a Deusa da Sabedoria tinha para falar e quando essa começa seu discurso, ele é um tanto quanto duvidoso para Isla. Gaia e titãs podiam muito bem estar manipulando tudo aquilo, talvez Gaia jogasse com o lado humano da Deusa. Quando escuta seu nome, Isla dá uns passos à frente, se aproximando de Aphelion.
-"A ele respondeu a deusa, Atena de olhos esverdeados:“Vim para refrear a tua fúria" - A voz rompia todo um silêncio posto ali por questionamentos espectros e trazia para si aquela atenção que minutos antes Athena já havia começado -" Pois isto te direi, coisa que haverá de se cumprir: no futuro três vezes mais gloriosas oferendas te serão trazidas, por causa da insolência dele. Refreia-te e obedece-nos.”
Citava um trecho do livro chamado Ilíada, criado pelo homem para contar às futuras gerações os feitos da guerra de Tróia. Que a Deusa não entendesse aquilo como um desafio, estava apenas fazendo uma menção para lembrar a todos do passado.
-Peço perdão por não me apresentar, Deusa. Sim, me chamo Isla, General de Lymnades. - disse após todos. Seu tom de voz era sério, não fez nenhuma reverência também, não faria. Aquela trégua tinha data limite. - Assim como Scylla, também apoio essa aliança até onde ela seja necessária. Porém, não posso deixar de considerar a observação do Juiz de Wyvner, podemos estar sendo levados para uma emboscada, independente se fomos ajudados em outras épocas ou não. Devemos equilibrar a confiança e a desconfiança. Afinal, Palas Athena, além da sabedoria, rege a astúcia e a Guerra. Devemos acolher nossa raiva e ressentimento e seguir o que pedes, sem deixar de nos precaver. Partirmos logo, antes que a pista esfrie e nosso inimigo dê mais um passo.
Isla vira-se para o que seria seu time, Echion já havia feito o dever de casa e passado um resumo de cada ali. Via o poder da Deusa ali em suas escolhas para os times.
-Podemos partir quando quiserem!